domingo, 30 de janeiro de 2011

Maturidade é quando conseguimos ser amigos do tempo



Aprendi que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiências que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou.”

 William Shakespeare




sábado, 29 de janeiro de 2011

Muito bom esse texto... Roberto Shinyashiki





"Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho, sem sacrificar feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes.



Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá que se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado o orgulho e o comodismo.


Se quiser um casamento gratificante, terá que investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo.


O sucesso é construído à noite!


Durante o dia você faz o que todos fazem.


Mas, para obter um resultado diferente da maioria, você tem que ser especial.


Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados.


Não se compare à maioria, pois, infelizmente ela não é modelo de sucesso.


Se você quiser atingir uma meta especial, terá que estudar no horário em que os outros estão tomando chope com batatas fritas.


Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão.


Terá de trabalhar enquanto os outros tomam sol à beira da piscina.


A realização de um sonho depende de dedicação, há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica, mas toda mágica é ilusão, e a ilusão não tira ninguém de onde está, em verdade a ilusão é combustível dos perdedores pois...


Quem quer fazer alguma coisa, encontra um MEIO.


Quem não quer fazer nada, encontra uma DESCULPA."






Roberto Shinyashiki é empresário, palestrante e Doutor em Administração de Empresas, pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA/USP).




Me encantei - Fernanda Mello



"Me encantei.


A culpa é minha. Minha e das minhas expectativas.


Minha e das minhas lamentáveis escolhas.


Minha e do meu coração lerdo. Minha e da minha imaginação pra lá de maluca.






Então, com licença, deixe eu e minha culpa em paz.


Eu e meu delicioso perdão por mim mesma.


Eu só te peço uma coisa. Para de culpar a vida. Pare de ter pena de você.


Se assuma. Se aceite. Se culpe. Se estrepe. Se mate.


Mas se perdoe.


Pelo amor de Deus, se perdoe.


Somos todos culpados, se quisermos.


Somos todos felizes, se deixarmos."





(Fernanda Mello)




As vezes tudo o que você precisa é se desligar do mundo, organizar a sua mente e voltar a viver.(Tarcísio Ribeiro)




"Não percas a tua fé entre as sombras do mundo. Ainda Que Os Teus pés estejam sangrando, segue para a frente, erguendo-a por luz celeste, acima De ti mesmo. Crê e trabalha. Esforça-te no bem e espera Com paciência. Tudo passa e tudo se renova na terra, mas o que vem do céu permanecerá. De todos os infelizes os mais desditosos são os que perderam a confiança Em Deus e em si mesmo, porque o maior infortúnio é sofrer a privação Da fé e prosseguir vivendo. Eleva, pois, o teu olhar e caminha. Luta e serve. Aprende e adianta-te. Brilha a alvorada além da noite. Hoje, é possível que a tempestade te amarfanhe o coração e te atormente o ideal, aguilhoando-te com a aflição ou ameaçando-te com a morte. Não te esqueças, porém, de que amanhã será outro dia."






(Chico Xavier)
 




segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Reflexões sobre "Escolhas de uma vida" de Pedro Bial





Escolhas de uma vida


A certa altura do filme Crimes e Pecados, o personagem interpretado por Woody Allen diz: "Nós somos a soma das nossas decisões".







Essa frase acomodou-se na minha massa cinzenta e de lá nunca mais saiu. Compartilho do ceticismo de Allen: a gente é o que a gente escolhe ser, o destino pouco tem a ver com isso.






Desde pequenos aprendemos que, ao fazer uma opção,estamos descartando outra, e de opção em opção vamos tecendo essa teia que se convencionou chamar "minha vida".






Não é tarefa fácil. No momento em que se escolhe ser médico, se está abrindo mão de ser piloto de avião. Ao optar pela vida de atriz, será quase impossível conciliar com a arquitetura. No amor, a mesma coisa: namora-se um, outro, e mais outro, num excitante vaivém de romances. Até que chega um momento em que é preciso decidir entre passar o resto da vida sem compromisso formal com alguém, apenas vivenciando amores e deixando-os ir embora quando se findam, ou casar, e através do casamento fundar uma microempresa, com direito a casa própria, orçamento doméstico e responsabilidades.






As duas opções têm seus prós e contras: viver sem laços e viver com laços...






Escolha: beber até cair ou virar vegetariano e budista? Todas as alternativas são válidas, mas há um preço a pagar por elas.






Quem dera pudéssemos ser uma pessoa diferente a cada 6 meses, ser casados de segunda a sexta e solteiros nos finais de semana, ter filhos quando se está bem-disposto e não tê-los quando se está cansado. Por isso é tão importante o auto conhecimento. Por isso é necessário ler muito, ouvir os outros, estagiar em várias tribos, prestar atenção ao que acontece em volta e não cultivar preconceitos. Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que refletir o que a gente é. Lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de caminho: Ninguém é o mesmo para sempre.






Mas que essas mudanças de rota venham para acrescentar, e não para anular a vivência do caminho anteriormente percorrido. A estrada é longa e o tempo é curto.Não deixe de fazer nada que queira, mas tenha responsabilidade e maturidade para arcar com as conseqüências destas ações.






Lembrem-se: suas escolhas têm 50% de chance de darem certo, mas também 50% de chance de darem errado. A escolha é sua...!








Pedro Bial









terça-feira, 18 de janeiro de 2011

A complicada arte de ver - Rubem Alves




Ela entrou, deitou-se no divã e disse: "Acho que estou ficando louca". Eu fiquei em silêncio aguardando que ela me revelasse os sinais da sua loucura. "Um dos meus prazeres é cozinhar. Vou para a cozinha, corto as cebolas, os tomates, os pimentões — é uma alegria! Entretanto, faz uns dias, eu fui para a cozinha para fazer aquilo que já fizera centenas de vezes: cortar cebolas. Ato banal sem surpresas. Mas, cortada a cebola, eu olhei para ela e tive um susto. Percebi que nunca havia visto uma cebola. Aqueles anéis perfeitamente ajustados, a luz se refletindo neles: tive a impressão de estar vendo a rosácea de um vitral de catedral gótica. De repente, a cebola, de objeto a ser comido, se transformou em obra de arte para ser vista! E o pior é que o mesmo aconteceu quando cortei os tomates, os pimentões... Agora, tudo o que vejo me causa espanto."







Ela se calou, esperando o meu diagnóstico. Eu me levantei, fui à estante de livros e de lá retirei as "Odes Elementales", de Pablo Neruda. Procurei a "Ode à Cebola" e lhe disse: "Essa perturbação ocular que a acometeu é comum entre os poetas. Veja o que Neruda disse de uma cebola igual àquela que lhe causou assombro: 'Rosa de água com escamas de cristal'. Não, você não está louca. Você ganhou olhos de poeta... Os poetas ensinam a ver".






Ver é muito complicado. Isso é estranho porque os olhos, de todos os órgãos dos sentidos, são os de mais fácil compreensão científica. A sua física é idêntica à física óptica de uma máquina fotográfica: o objeto do lado de fora aparece refletido do lado de dentro. Mas existe algo na visão que não pertence à física.






William Blake sabia disso e afirmou: "A árvore que o sábio vê não é a mesma árvore que o tolo vê". Sei disso por experiência própria. Quando vejo os ipês floridos, sinto-me como Moisés diante da sarça ardente: ali está uma epifania do sagrado. Mas uma mulher que vivia perto da minha casa decretou a morte de um ipê que florescia à frente de sua casa porque ele sujava o chão, dava muito trabalho para a sua vassoura. Seus olhos não viam a beleza. Só viam o lixo.






Adélia Prado disse: "Deus de vez em quando me tira a poesia. Olho para uma pedra e vejo uma pedra". Drummond viu uma pedra e não viu uma pedra. A pedra que ele viu virou poema.






Há muitas pessoas de visão perfeita que nada vêem. "Não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. Não basta abrir a janela para ver os campos e os rios", escreveu Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa. O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido. Nietzsche sabia disso e afirmou que a primeira tarefa da educação é ensinar a ver. O zen-budismo concorda, e toda a sua espiritualidade é uma busca da experiência chamada "satori", a abertura do "terceiro olho". Não sei se Cummings se inspirava no zen-budismo, mas o fato é que escreveu: "Agora os ouvidos dos meus ouvidos acordaram e agora os olhos dos meus olhos se abriram".






Há um poema no Novo Testamento que relata a caminhada de dois discípulos na companhia de Jesus ressuscitado. Mas eles não o reconheciam. Reconheceram-no subitamente: ao partir do pão, "seus olhos se abriram". Vinícius de Moraes adota o mesmo mote em "Operário em Construção": "De forma que, certo dia, à mesa ao cortar o pão, o operário foi tomado de uma súbita emoção, ao constatar assombrado que tudo naquela mesa — garrafa, prato, facão — era ele quem fazia. Ele, um humilde operário, um operário em construção".






A diferença se encontra no lugar onde os olhos são guardados. Se os olhos estão na caixa de ferramentas, eles são apenas ferramentas que usamos por sua função prática. Com eles vemos objetos, sinais luminosos, nomes de ruas — e ajustamos a nossa ação. O ver se subordina ao fazer. Isso é necessário. Mas é muito pobre. Os olhos não gozam... Mas, quando os olhos estão na caixa dos brinquedos, eles se transformam em órgãos de prazer: brincam com o que vêem, olham pelo prazer de olhar, querem fazer amor com o mundo.






Os olhos que moram na caixa de ferramentas são os olhos dos adultos. Os olhos que moram na caixa dos brinquedos, das crianças. Para ter olhos brincalhões, é preciso ter as crianças por nossas mestras. Alberto Caeiro disse haver aprendido a arte de ver com um menininho, Jesus Cristo fugido do céu, tornado outra vez criança, eternamente: "A mim, ensinou-me tudo. Ensinou-me a olhar para as coisas. Aponta-me todas as coisas que há nas flores. Mostra-me como as pedras são engraçadas quando a gente as têm na mão e olha devagar para elas".






Por isso — porque eu acho que a primeira função da educação é ensinar a ver — eu gostaria de sugerir que se criasse um novo tipo de professor, um professor que nada teria a ensinar, mas que se dedicaria a apontar os assombros que crescem nos desvãos da banalidade cotidiana. Como o Jesus menino do poema de Caeiro. Sua missão seria partejar "olhos vagabundos"...






Rubem Alves




Somewhere over the Rainbow

Em Algum Lugar Além do Arco-íris





A versão que mais gosto na voz inconfundível do havaiano Israel Kamakawiwo'ole.







Uma versão suingada na voz e guitarra de um dos maiores guitarristas do mundo Eric Clapton.







Sua melodia e letra simples representam o desejo de uma pré-adolescente de escapar da desesperança do mundo, desde a tristeza da chuva até o brilho de um novo mundo "alem o arco-íris" ("over the rainbow"). Expressa a crença infantil de que o "céu" magicamente abrirá uma porta de um lugar "onde os problemas se derretam como gomas de limão" ("where troubles melt like lemondrops").









Uma versão à capela com o sensacional grupo Irlandês Celtic Woman












Viajando



AH,ESSE MAR !














quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Somos livres ?



Somos livres ?







Somos livres. Esta frase pode parecer muito abstrata hoje diante do cotidiano atropelado de afarezes, atividades, responsabilidades que todas as pessoas têm. Ninguém tem tempo de pensar na questão de “ser livre” e esta falta de tempo parece ser a prova de que a liberdade não existe. Quem, ao trabalhar demais, sem poder realizar outros aspectos de sua vida (como o conhecimento que envolve leituras, filmes, boas conversas, até mesmo a possibilidade de freqüentar cursos, de fazer viagens, de desenvolver sua criatividade, de aprender, enfim, coisas novas), pode dizer que é livre?


Lazer é o nome que damos a tudo isso que constantemente nos falta. O lazer não é algo que podemos abandonar em nome do trabalho. Em geral, é o que deixamos de lado quando estamos na luta pela sobrevivência. Mas é o nosso lazer que nos ensina e nos prepara para sermos seres humanos melhores, mais elaborados, inclusive no trabalho e, sobretudo, em relação a nossa família e amigos. É neste mundo que recarregamos nossas energias para os esforços que temos que fazer em nosso dia a dia.


Onde entra a liberdade neste caso? O lazer não é só um pacto que fazemos com a liberdade, mas a chance de expandi-la para todas as esferas da nossa vida. Liberdade é o nome que se dá ao fato de que escolhemos nossos rumos. Se não escolhemos não somos livres. O fato de que não temos tempo para o lazer prova que não temos liberdade. Ou que não sabemos usá-la. Uma parte da vida se perde aí. O problema maior da liberdade é que a vida também pode ficar meio sem sentido quando não pensamos no que estamos fazendo com ela. A liberdade é, portanto, mais do que algo que se tem ou não se tem, que se sabe ou não se sabe usar. Ela é uma capacidade de pensar na própria vida e de optar de modo responsável pelas próprias escolhas.


A liberdade é algo que faz parte do ser humano. Ninguém pode sentir que se tornou um ser humano sem que tenha tomado a liberdade como algo seu. Esta é uma idéia que vem de não muito tempo atrás. É uma idéia moderna que apareceu junto com o desejo humano que cada indivíduo tem de ter posse sobre si mesmo. Liberdade não é apenas algo que nos limita desde que pensamos que a de um termina onde começa a de outro. É mais que isso. Liberdade é a capacidade de organizar a vida para que trabalho e lazer possam ser possíveis. Mas, sobretudo, é ter consciência de si dentro destas dimensões da vida.






Marcia Tiburi



A vida limita a personalidade e enfeia a fisionomia.




A personalidade contribui para a beleza, muito mais do que os traços físicos. Ela fortifica uma pessoa quando a juventude desvanece. A forma de conduta, a coragem, a fortaleza de espírito e a integridade podem ajudar a tornar você muito mais bela, e a tornar bonita aquela que não foi favorecida com atributos físicos, da mesma forma que a ausência destas virtudes pode transformar aquela que é admirada por sua beleza exterior em uma pessoa insossa, sem carisma. Seja você mesma! Não deixe que as pessoas digam como você deve ser. Você é quem sabe o que você é!


 
 
Cassiano Ricardo



terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Alegria: fonte de vida e transmutação






Alegria: fonte de vida e transmutação











Estava um dia lendo um poema de Chico Xavier sobre o amor, ali ele falava que tudo é transcendência do amor, até mesmo o ódio, que é o amor que adoeceu gravemente. Então pensei, e a alegria?! A alegria, que antes de mais nada é o amor que se enraizou, é fonte una de vida e transmutação.






É indiscutível a força contagiante da alegria. Muitos relatos exploram que Jesus, que é o amor enraizado, sempre foi uma figura muito alegre, pois já sabia do poder que a alegria tem de dar a vida e de transmutar qualquer tipo de situação.






A alegria nutre os bons pensamentos e sentimentos, degrada as memórias negativas contidas no nosso campo magnético, físico e mental. A ciência já vem provando e utilizando as terapias de riso, por exemplo, nos hospitais e em diversas áreas da medicina. Quando estamos alegres o nosso organismo produz reações químicas que facilitam o processo de recuperação em tratamentos quimioterápicos e de outras tantas doenças, principalmente as degenerativas.






E já que é tão fácil assim, então porque muitas vezes nos vemos mergulhados em um poço de angústias e tristezas? Não que devamos negar estes momentos, pois entendê-los também é muito importante para a manutenção da nossa saúde. O problema é colocarmos atenção de forma errada ou excessiva neste poço úmido e escuro, fermentando os nossos mofos internos e assim esquecendo-nos de fazer a mais importante pergunta, sem mentir para nós mesmos: "O que me faz feliz?".






Dessa maneira podemos ver quanta vida há dentro de nós, quão alegres nós somos e podemos ser. Contabilizaremos também quanto nós somos programados para sentir uma alegria sintética e industrial, oposta daquela serena e constante, que preenche o nosso dia-a-dia:a alegria despertada pelas coisas mais simples da vida. E pouco a pouco vamos descobrindo que podemos transformar e dar vida a tudo que está ao nosso redor; que nós somos responsáveis pelo nosso próprio universo, pela nossa própria alegria, e que podemos auxiliar e contagiar a todos em nosso volta.






Tiremos nossas amarras, os nossos véus e vejamos quão nutridor é este estado de alegria. Não aquela alegria isolada ou entorpecida de achar que o mundo é "todo azul". Mas sim, a alegria de enxergar as nossas limitações e os nossos problemas do cotidiano e, com toda a força de vida e transmutação, acreditar que somos capazes de enfrentar nossos dragões e construir um novo "hoje". Pois como incentivava Mahatma Gandhi: "no final das contas, nunca na história da humanidade o mal venceu".






A única coisa que buscamos é a felicidade. A alegria de comprar uma casa, de construir uma família, de ser bem sucedido, de estar em paz conosco mesmo, a alegria de ter um contato pleno com a espiritualidade. Enfim, a receita é muito simples: sejamos felizes, sejamos alegres! Acredite e transforme sua vida numa dança, numa gostosa brincadeira de criança.














Texto do terapeuta holístico Renato Moro Giannico




A juventude é um tesouro que você pode ter em todas as idades.




Se o pensamento é que faz o homem ser o que é, nós somos o que pensamos. Você terá a juventude enquanto pensar como jovem. Só perdemos a juventude quando perdemos o interesse pela vida, quando deixamos de sonhar, de querer alcançar novos horizontes, quando nos fechamos a novas experiências, a coisas novas. Não deixe que seu espírito envelheça. Ele é mais importante que sua aparência!




A. Decourcelle



A desilusão é passageira. A ilusão não.







Todos nós corremos o risco de viver grandes desilusões. Algumas vezes você acha que não conseguirá suportar tanta dor. Mas suporta, sim. Você é muito mais forte do que pensa, e se tentar amenizar a dor que agora te abate, verá que o sol brilhará em sua vida antes mesmo do que você imagina. Algumas situações que enfrentamos na vida são como embarcações em que você entra e que estão destinadas a naufragar. Fuja desse naufrágio! Nade com braçadas fortes, porque uma praia de areias brancas e sol forte te espera!







Saint-Pierre



segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Tudo nesse mundo tem seu tempo






"Tudo neste mundo tem o seu tempo."Que pena haver tanto tempo disponível para a Guerra.




Há um tempo de nascer e tempo de morrer;








Tempo de derrubar e tempo de construir.














Há tempo de ficar triste e tempo de se alegrar;






Tempo de chorar e tempo de dançar;






Tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntá-las;






Tempo de abraçar e tempo de afastar.














Há tempo de procurar e tempo de perder;






Tempo de economizar e tempo de desperdiçar;






Tempo de rasgar e tempo de remendar;






Tempo de ficar calado e tempo de falar.














Há tempo de amar e tempo de odiar;






Tempo de guerra e tempo de paz."














Eclesiastes 3, 1-8







terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Surdez





Surdez








Um homem telefona para o médico e marca uma consulta para a sua mulher.


A atendente pergunta:


-Qual o problema de sua esposa?


-Surdez. Não ouve quase nada!, responde o homem.


E a atendente continua:


-OK, mas antes de trazer sua mulher, faça um teste, para facilitar o diagnóstico do médico. É assim: sem que ela esteja olhando, fique de longe e fale com ela em tom normal, até descobrir a que distância ela consegue ouvir. Então, no dia da consulta, o senhor diz ao médico a que distância estava quando ela o escutou. O senhor entendeu?


-OK!, respondeu ele.






À noite, quando a mulher estava preparando o jantar, o homem decidiu fazer o teste. Mediu a distância que estava em relação à mulher. E pensou: "estou a 15 metros de distância. Vai ser agora!"


-Julia, o que temos para jantar?, silêncio total.


Ele se aproxima mais um pouco.


-Julia, o que temos para jantar?, silêncio de novo e ele fica a uma distância de 3 metros.


-Julia, o que temos para jantar?, e nada ainda...


Por fim, o homem quase encosta na mulher e volta a perguntar:


-Julia! O que temos para jantar?


-Frango, caramba!!! É a quarta vez que eu respondo!




(Desconheço o autor)

Normalmente, na vida, pensamos que as deficiências são dos outros e não nossas. Pensem nisso!