segunda-feira, 26 de abril de 2010

Livro e videos : Mulheres Livres


Livro conta resistência e luta de 14 mulheres contra a violência.


Destaque da Editora Novo Conceito traz dramas femininos no mundo e mostra que a busca pela dignidade pode superar a dor física e moral.
“Mulheres Livres: a resistência de 14 mulheres no mundo”, é o resultado do trabalho de duas jornalistas francesas, Aurine Cremieu e Helene Jullieu, e chega ao Brasil com o apoio da Anistia Internacional, entidade que há mais de 40 anos tem a missão de fazer respeitar os direitos humanos definidos na Declaração Universal dos Direitos do Homem de 1948.
Baseado em fatos reais, o livro é um impiedoso relato da violência praticada contra as mulheres em vários países (Estados Unidos, França, Mali, Tunísia, África, Chile, Indonésia, Paquistão, Tchechênia, Índia, Tibet, Palestina e Turquia), provando que esse drama não tem fronteiras e pode ser desencadeado por motivos étnicos, sociais ou políticos. São histórias contundentes de famílias destroçadas, pressão psicológica, assédio moral, estupro, violência doméstica, prostituição forçada, tortura, escravidão, seqüestro, espancamentos e chibatadas contra mulheres.
Algumas histórias



Na Índia, a arquiteta Arundhat, autora do livro “O Deus das pequenas coisas”, traduzido em 40 línguas e mais de seis milhões de exemplares vendidos, não escreveu sua segunda obra. Bastou um artigo posicionando-se contra a bomba nuclear alcançada pelo seu país para a sua vida virar um inferno.

Leyla Zana, da Turquia, não assumiu seu posto de deputada no parlamento turco após citar, na cerimônia de posse, “a co-habitação dos povos curdo e turco”. Como o uso do curdo foi durante décadas proibido pela Constituição turca, ela foi presa e sua vida foi destruída. Só aos 43 anos reencontrou o marido e a filha.
No aparente tranqüilo Tibete, terra do líder espiritual Dalai Lama, uma noviça relata seus 12 anos de prisão por lutar contra a ocupação chinesa. Defensora do Tibete livre, ela foi torturada e espancada pelos chineses.
Na França, Sofia Y. descreve o período em que foi escrava. Levada para a Espanha teve seus documentos e dinheiro confiscados e foi obrigada a se prostituir. Tentou o suicídio e foi levada de volta para a França, onde se vingou de seus algozes.

O livro traz, ainda, histórias de luta contra a prática da excisão (mutilição clitoriana) em Mali; contra a violência conjugal, no Paquistão; a luta das mulheres negras, nos EUA; a busca pela própria história e família, no Chile; entre outras.

Autoras: Aurine Crémieu e Hélène Jullien

Editora: Novo Conceito




Sharen é uma mulher americana que sofreu violência domestica durante 30 anos e hoje esta livre e faz canções falando de sua vida com um homem violento. Segue o vídeo ela canta muito bem e o som é bom é o mais importante Sharen Não vai mais chorar -Won't Cry!


Uma brasileira na nasa.



Duília Fernandes de Mello nasceu em 1963 em Jundiaí, interior de São Paulo. Morou em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Chile e Suécia e atualmente reside em Baltimore, nos Estados Unidos.


Formou-se em astronomia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, realizou mestrados no Instituto de Pesquisas Espaciais e na Universidade do Alabama, doutorado na USP, pós-doutorados no Observatório de Cerro Tololo, no Chile, no Observatório Nacional no Rio de Janeiro e no Instituto do Telescópio Espacial Hubble, em Baltimore. É especialista em evolução das galáxias.
































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